Talvez nenhum outro texto chinês seja lido de forma tão
controversa como o Ijing 易經[em
pinyin, ‘Yijing’ e em português ‘I Ching’, o ‘Tratado das Mutações’]. Uma das
obras mais antigas do pensamento chinês – senão a mais ancestral de todas – o
Ijing é conhecido no Ocidente como um livro oracular, de sortilégios,
conselheiro ideal para o cotidiano.
Nada mais justo: os chineses fazem amplo uso dele neste
sentido, existindo mesmo consultores especializados em tirar a sorte por meio
do livro.
A história do Ijing explica as razões desse destino
oracular de uma fonte tão preciosa para compreender o pensamento chinês. O
Ijing surgiu, supostamente, no século -12, quando os pensadores chineses
empreendiam uma racionalização cosmológica da Natureza. É provável que o livro
já existisse antes, mas é no período Zhou 周 [1046 – 221] que ele
começou a tomar a forma que conhecemos hoje. Organizado e comentado pelos
sábios fundadores do passado, o livro consagrava um sistema de compreensão da
Natureza, estabelecendo relações entre seus processos e suas características
morfológicas. Do mesmo modo, o livro expressava a realidade por meio de imagens
– um elemento caro à linguagem logográfica chinesa – tornando-se o cerne de um
pensamento correlativo, de associação, que constitui o âmago da lógica chinesa.
Assim, o Ijing surgiu como um manual de ciências, um
discurso sobre a Filosofia da Natureza – suas fases, ciclos, propriedades e
propensões. Contudo, se o Ijing era capaz de explicar a Mutação [易] – o mundo material, em
suas mais diversas perspectivas – ele poderia ser capaz, também, de prever o
desfecho de determinadas situações, de acordo com suas tendências energéticas.
Assim, pois, como se espera frio no inverno, ou calor no verão, quando uma
situação X se apresentasse a uma pessoa [ou grupo], que possíveis
desdobramentos poderiam ocorrer? Desse potencial análogo, os chineses
conceberam a ideia de que o Ijing poderia fornecer-lhes respostas para
situações do presente ou do futuro, por meio da formulação de perguntas e a
intercessão do livro. É difícil determinar como se daria a conexão entre
pergunta-resposta; os próprios chineses respondiam de formas variadas, tais
como: a) que o ser interage com o Cosmo, e apenas se conscientiza de suas
tendências; b) intervenção dos espíritos ou ancestrais, que podiam explicar
essas tendências por meio de símbolos; c) dinâmica energética, a partir do
toque da mão com as varetas ou moedas oraculares, criando um processo de
identificação análogo entre o livro, que apresenta imagens de diversas
situações, com a própria situação na realidade, etc.
De um modo ou de outro, a questão é que o Ijing
vulgarizou-se como um oráculo, e o próprio sábio Confúcio, que no século -6
tratou de reorganizá-lo e comentá-lo, não fez questão de desfazer essa visão
comum. Ao contrário; seu interesse em aprofundar-se no estudo do Ijing fez com
que ele desejasse mais tempo de vida [Conversas 論語, 7,17]. Ou seja, era crença
corrente entre os chineses de que um Tratado Cosmológico poderia servir para a
signomancia. É provável que esse seja um caso único na história da humanidade,
tornando os chineses, mais uma vez, um povo singular.
Um estudo sério do Ijing nos mostra, porém, que além
dessas impressões estético-mágicas, é possível ainda compreender as origens do
pensamento imanente chinês, que doravante embasaria a filosofia chinesa, por
meio do refinado sistema yin-yang de ‘coordenadas do real’. Isso porque
yin-yang não são valores absolutos, mas tendências e propriedades de algo que,
em dado contexto, definem um objeto, e aquilo que se contrapõe a ele, dando-lhe
a forma e o sentido – processo esse conhecido como ‘oposição complementar’.
Dessa lógica, surge a noção absolutamente dialética do pensar chinês,
constituindo-se em seu método fundamental de observar, raciocinar e analisar.
O Ijing, portanto, mereceria um estudo mais aprofundado,
no sentido de desvendar-lhe as lógicas internas, de modo a fazer compreender a
mentalidade chinesa antiga. Mesmo assim, não estamos carentes de boas traduções
dessa fonte no Brasil: apenas, porém, elas não são essencialmente acadêmicas,
ou ao menos, assim elas não são vendidas. Como veremos, algumas traduções
abalizadas do Ijing foram promovidas, justamente, por seu aspecto mais atraente
– o oráculo – e por isso, caíram nas graças dos exoteristas. No entanto, alguns
desses materiais podem ser usados adequadamente em estudos sinológicos,
provendo traduções seguras e conceituadas.
Mais uma vez, circunscrevo-me ao panorama brasileiro,
apresentando as traduções que me parecem mais relevantes para o estudo sério.
Via de regra, as omissões se constituem das obras que não consultei, ou que não
valem para uma compreensão acadêmica da mesma. Ainda que em menor número que as
traduções de Laozi ou Confúcio, o Ijing já dispõe de versões problemáticas e
superficiais o suficiente para torná-lo um livro obscuro ou descaracterizado.
Delas, pois, nos apartamos, privilegiando uma crítica séria e construtiva.
John
Blofeld, 1968
Apenas uma versão amadorística, sem indicações de
tradução, resumida e absolutamente vulgarizada, circulava no Brasil antes da
chegada da primeira versão séria do Ijing feita por John Blofeld, lançada em
1968. Blofeld [1913-87] trabalhou e lecionou na China durante anos, e era um
estudioso do Daoísmo e do Budismo, que se interessou por fazer uma tradução do
Ijing, em critérios bastante interessantes. Blofeld conhecia outras traduções
européias [que ainda não haviam chegado ao Brasil] e, por conta disso, fez
algumas opções no sentido de simplificar o texto – não necessariamente para
vulgarizá-lo, e sim, aproximar-se do original em chinês clássico, sintético e
direto, caracterizado por um uso econômico das palavras. Algumas de suas
interpretações distam das e outros tradutores, criando um contraponto fértil ao
debate. Blofeld provavelmente não dominava o chinês clássico como James Legge
ou Richard Wilhelm, como veremos, mas também não era, com certeza, um iniciante
inábil. Sua versão, portanto, é um bom ponto de partida para uma leitura do
Ijing, embora o aspecto oracular fique privilegiado. Ademais, sugere-se
dispensar alguns comentários inseridos na versão brasileira, estranhos ao
original, e que o descaracterizam.
James
Legge, 1972
A versão da obra de James Legge [1815-1897] se trata de
uma das traduções mais conceituadas do Ijing no campo da Sinologia. Ainda hoje,
em inglês, ela constitui a versão ‘standard’, que pode ser usada com razoável
confiança e credibilidade. De fato, Legge tinha um domínio do chinês
impressionante, que poucos alcançaram; pode-se criticar sua obra pelo uso de
uma terminologia antiga [datada do século 19], mas nem de longe ela apresenta
problemas sérios de conteúdo, ao contrário: Legge foi capaz de criar várias
soluções para verter o chinês clássico para o inglês, praticamente definindo
alguns dos conceitos chineses, cuja complexa interpretação encontrou, em sua
versão, um padrão até hoje vigente em certos casos.
A obra de Legge somou uma relevante contribuição ao nosso
parco corpo de traduções sínicas, lamentando-se que somente o Ijing tenha sido
traduzido. Legge conseguiu criar um texto distanciado do aspecto religioso, o
que se preserva na versão em português. Colocando de outra forma: seu texto
apresenta-se como uma tradução clássica, erudita, e ninguém se sente estimulado
a consultá-la como um oráculo após sua leitura. Isso pode parecer um demérito,
mas não é: ao contrário, torna-se uma virtude, na medida em que o texto carece
de apelos vãos ou superficiais, constituindo uma abordagem profissional e
dedicada ao original. Pode-se extrair muito, em termos de religião, crença ou
ciências chinesas da leitura da versão de Legge, mas de maneira sinológica e
séria, sem recorrer-se ao lado ‘exotérico’ da obra.
Richard
Wilhelm, 1983
Costuma dizer-se que a versão de Richard Wilhelm
[1873-1930] pode ser considerada ‘A tradução definitiva’ do Ijing, e vários
motivos apontam para tal: o cuidado primoroso, o envolvimento, a sensibilidade
na análise dos hexagramas e suas linhas, e ainda, o vasto estudo dos
comentários e análise presente na segunda parte do livro, o que a tornam uma
obra indispensável na biblioteca sinológica. Sua tradução é reconhecida, mesmo,
por especialistas chineses, tendo o aval de sua impecabilidade. Não seria
absurdo dizer que Wilhelm ‘entendeu’ o Ijing, de tal modo que hoje, se nos é
possível entender o texto, é porque ele abriu o caminho e nos facilitou
enormemente a vida.
Wilhelm consumiu anos de trabalho nessa tradução, que ele
fez para o alemão e depois, traduziu novamente ao chinês, para verificar sua
correção. Mesmo sendo posterior a de Legge, ela tornou-se paradigmática,
constituindo um ponto de inflexão e debate. No Brasil, a obra foi traduzida
brilhantemente por Alayde Mutzenbecher, cujo estudo aprofundado do Ijing
levaria a tradutora a realizar sua própria versão, que iremos analisar a
adiante. A tradução brasileira traz, ainda, o a introdução do psicanalista Carl
Jung, contributo notável a essa obra fantástica.
Wu
Jyh Cherng, 1993
‘I Ching, Alquimia dos Números’, é a versão realizada, no
Brasil, pelo sacerdote daoísta Wu jyh Chergn [Wuxi Zheng, 1958-2004], cujo
perfil religioso justifica sua inclusão. Como representante legítimo da
religião daoísta chinesa no Brasil, a tradução de Cherng preserva um caráter introdutório,
simplificado, sem abordagens das linhas ou dos comentários. Em termos práticos,
ela não contribui diretamente para a compreensão do Ijing historicamente dito,
mas sim, para a visão religiosa que dele os daoístas mantém. Entre as crenças
do Daoísmo, há formas diferenciadas de abordar o oráculo, o que implica em
sistemas de leitura diferentes, cuja transmissão é feita por iniciação. Posto
assim, não faria sentido que a tradução investisse em explicações longas e
detalhadas. Podemos propor, enfim, que essa versão tem um caráter antropológico
importante, e pode assim ser examinada.
Alfred
Huang, 2007
O lançamento de ‘I Ching – Edição completa’ [2007] trouxe
ao público uma versão atualizada do texto, transposta ao francês pelo mestre
daoísta Alfred Huang. Não se trata apenas de uma versão mais recente de que
dispomos, mas de um texto que transita facilmente entre o cuidado acadêmico e a
abordagem religiosa. Contudo, o trabalho de Huang é extenso, completo e
cuidadoso, permitindo um acesso multifacetado ao texto. Entende-se que o livro,
tal como proposto por ele, mantém-se uma fonte clássica, um texto religioso e
um oráculo, abrindo-o para inferências antropológicas significativas, tal como
a versão de Wu Cherng. Todavia, algumas das traduções antes citadas são capazes
de superá-la em termos textuais, propondo-nos uma leitura cuidadosa do mesmo.
Alayde
Mutzenbecher, 2010
A tradutora, com uma profunda e vasta experiência no
Ijing, investiu na construção de uma tradução própria, em que conciliou e ponderou
as diversas versões existentes no sentido de construir um texto mais completo e
uníssono. De certa forma, sua versão preserva e disponibiliza o sentido
oracular do Ijing; contudo, o primor de seu trabalho, o acerto na escolha dos
termos, aliado a um consciente poder de síntese – fruto provável de anos de
experiência – transformou seu trabalho numa fonte rica, confiável e segura para
os estudos acadêmicos. Há que se destacar o fato de ser a primeira tradução em
português feita por uma brasileira, cujo denodo foi capaz de depurar os
equívocos de versões anteriores, e construir um texto impecável e apreciável
nos mais diversos sentidos.
Jorge
Vulibrun [online]
É preciso destacar a versão online [não datada] do
argentino radicado no Brasil Jorge Vulibrun, disponível no site [http://yijingorienta.com.br ],
cujo apuro e extensão denotam igualmente anos de estudo sobre o texto do Ijing.
Um trabalho laborioso, feito com base em traduções diversas, comparações e
reflexões ajudaram na construção de uma versão rica e abrangente, absolutamente
oportuna para estudos acadêmicos sérios. Junto ao texto do Ijing, o autor
apresenta introduções ao pensamento chinês, na forma de artigos, que contribuem
substancialmente para ampliar a compreensão tanto do Ijing como do próprio
pensamento chinês.
Nesse ponto, pois, uma tradução segura, clara, bem
estruturada e gratuita, torna-se um excelente instrumento para o estudo
sinológico, permitindo-nos o acesso a uma fonte qualificada e bem produzida.
Estudos
sobre o Ijing
Existem muitos outros livros produzidos sobre o Ijing,
que constituem os mais diversos tipos de abordagem ao texto sem se tratarem, de
fato, de traduções. Alguns são estudos sobre o Ijing, cujo cunho é totalmente
oportunista e superficial, propondo análises que em muitos casos – sua grande
maioria, na verdade – em nada contribuem para a compreensão do texto clássico.
Por outro lado, alguns trabalhos bastante relevantes foram publicados,
proporcionando uma visão histórica e filosófica do Ijing, que não só permite-nos
compreendê-lo melhor como ainda, nos mostram outros aspectos do texto clássico
que o público alheio à prática sinológica desconhece.
Assim, creio que é oportuno comentar alguns desses
estudos sobre o Ijing, de modo a apontar caminhos e pontos de vista que possam
enriquecer o conhecimento e o debate sobre a obra.
Richard Wilhelm, esse grande especialistas no Ijing e no
Daoísmo, teve publicados mais dois estudos sobre o Ijing: ‘O Pequeno I Ching’ e
‘A sabedoria do I Ching’, nos quais resume os aspectos mais amplos da obra,
discute alguns de seus pontos principais e relata suas experiências com o
livro, o que nos revela o teor e a profundidade de suas relações e vivências
com o Ijing. Podemos dizer que essas duas obras introduzem o Ijing para o
público leigo, posto que sua tradução, em muitos pontos profunda, poética e
belíssima, não é acessível para quem busca respostas fáceis, rápidas e
superficiais. Wilhelm, provavelmente, estava consciente do quanto havia se
distanciado dos leitores em geral, ao mergulhar de modo singular no complexo
sistema do Ijing e do pensar chinês. Nesse sentido, ele utilizou de sua vasta
experiência para traduzir, de modo mais acessível, as complexidades do texto,
criando uma versão vulgarizada e séria.
Diferentes de Wilhelm são as obras de Cyrille Javary, conceituado sinólogo francês, cujo conhecimento do Ijing é igualmente respeitável. Duas obras suas de análise sobre o Ijing estão disponíveis para nós: ‘I Ching, o livro do Yin e do Yang’ é uma preciosa introdução histórica ao clássico, mostrando-nos sua trajetória na civilização chinesa. O livro de Javary dirige-se a quem já conhece o Yijing, mas sabe pouco sobre ele além da tradução. Aspectos peculiares e importantes do pensamento chinês, ligados ao Ijing, são discutidos pelo autor, num tom claro, sistemático e embasado. Apesar de pequena, essa obra constitui um bom suporte para os estudiosos do livro. Já ‘A organização do I Ching’ se trata de uma explicação sobre os aspectos de funcionamento do sistema yin-yang e sua aplicação no Ijing, a questão das disposições das linhas internas, sua dinâmica e movimento, etc. É um texto bastante específico, para quem igualmente já conhece o Ijing, e pensa em aprofundar-se em seu entendimento.
Uma introdução histórica que segue uma linha aproximada a
de Javary é ‘I Ching, o oráculo chinês: mito e história’, do intelectual
argentino Ezechiel Saad. É uma obra pequena, informativa, simples e, no
entanto, bastante esclarecedora sobre muitos aspectos do tratado das mutações.
Trata-se de uma boa introdução ao clássico chinês, e sua leitura é
recomendável.
J. Schlumberger produziu também um abrangente estudo
sobre o Ijing, intitulado ‘O I Ching – princípios, prática e interpretação’.
Seu trabalho é complexo, pois aborda e desconstrói inúmeras relações presentes
no texto, esmiuçando seus aspectos estruturais e funcionais. Não é uma obra
fácil, mas ao mesmo tempo, é um estudo bastante sensível e complexo sobre o
clássico chinês.
Conclusão
Talvez caiba citar, ainda, uma introdução simples,
acessível, e porém não menos correta, de Anton Kielce [1986]. Embora de fortes
caracteres exotéricos, seu livro de introdução escapa de uma leitura errônea,
para encaminhar o leitor a uma abordagem mais séria e constrita do Ijing,
valendo-se dos estudos de Wilhelm e Javary.
Num texto cujo objetivo era realizar uma revisão
sinológica dessa fonte no Brasil, pode parecer um tanto recomendar também, por
fim, essa pequena introdução um tanto distante das traduções eruditas do Ijing.
A questão é que, de uma maneira ou de outra, o Ijing continua a ser um clássico
antigo e profundo, sobre o qual várias leituras superficiais têm buscado se
impor. Algumas das fontes aqui utilizadas são indicações de escol, mas nem
sempre compreensíveis ao público não-especializado. Desse modo, indicar a
qualidade das obras não transmite o fato de que algumas são difíceis, o que nos
permite propor estudos ou introduções, como fizemos ao fim. Isso se deve a que
um estudo sinológico sério precisa de instrumentos seguros, com os quais não se
tem acesso de modo acidental ou imediato. No caso do Ijing, dispomos de gratas
versões do texto para nossa língua, mas necessitamos de cuidado e esforço para
compreendê-las, posto que elas aludem à um complexo e milenar sistema de
pensamento, que em muitos aspectos simplesmente desconhecemos. Temos, pois,
traduções do Ijing; e estudos – possíveis começos – para aqueles que demandam
um interesse vivo pelo antigo clássico.
Referências
[ordenadas pelos autores]
Blofeld, John. I Ching: O livro das Transmutações. Rio de
janeiro: Record, 1968.
Huang, Alfred. o I Ching - Edição completa. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
Javary, Cyrille. A organização do I Ching. São Paulo:
Grypuhs, 2014.
Javary, Cyrille. I Ching, o livro do Yin e do Yang. São
Paulo: Pensamento, 1989.
Kielce, Anton. O I Ching. São Paulo: Martins Fontes,
1986.
Legge, James. I Ching: O livro das mutações. São Paulo:
Hemus, 1972.
Mutzenbecher, Alayde. I Ching: o livro das Mutações. São
Paulo: Gryphus, 2010.
Saad, Ezechiel. I Ching, o oráculo chinês: mito e história.
São Paulo: Pensamento, 1989.
Schlumberger, Jean. I Ching - princípios, prática,
interpretação. São Paulo: Pensamento, 1993 [Círculo do Livro, 1987]
Wilhelm, Richard. A Sabedoria do I Ching. São Paulo:
Pensamento, 1995.
Wilhelm, Richard. I Ching: o livro das Mutações. São
Paulo: Pensamento, 1983.
Wilhelm, Richard. O Pequeno I Ching. São Paulo:
Pensamento, 1990.
Wu Jy Cherng. I Ching: a Alquimia dos Números. Rio de
Janeiro: Mauad, 1993.
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